As mãos no vazio...
As mãos no vazio...
Extende os braços no vazio...
E deixa que o vento te acaricie a palma das mãos.
Sente a liberdade entranhar-se no teu corpo
A vontade de gritar pela liberdade penetra em cada poro...
Grita, grita...
Chama pela rouquidão dos sonhos que ecoam em ti sem que os ouças,
Dá-lhes a tua voz porque estão cansados de chamar por ti.
Chama agora tu por eles, empresta-lhes a sonoridade desse teu querer artificial.
Eles dar-te-ão a autênticidade que julgas possuir na matéria a que chamas tua.
Sente a tua grandiosidade no mais pequeno de ti,
o teu querer verdadeiro despojado da rouquidão que te não deixa ouvir.
Estás a sentir? O vento na palma das mãos...
De espírito aberto, podes ver a voz reclusa que te circula nas veias.
Podes dar o grito vísceral de purificação,
o grito aniquilador da rouquidão do teu sonhar.
Grita agora em silêncio, e observa a liberdade penetrar-te nos poros...
Pelas linhas da tua mão,
entranha-se em ti a noção da grandeza do teu poder sobre ti mesmo.
Escuta a liberdade que prolifera agora no teu corpo,
ela vai no oxigénio que os teus olhos respiram dos sonhos...
Respira, respira...
És capaz de sonhar de olhos abertos e de mãos extendidas.
Rápido, fecha agora a palma das mãos.
Não chores pelo tempo perdido,
Sorri porque acordaste os teus sonhos.
Extende os braços no vazio...
E deixa que o vento te acaricie a palma das mãos.
Sente a liberdade entranhar-se no teu corpo
A vontade de gritar pela liberdade penetra em cada poro...
Grita, grita...
Chama pela rouquidão dos sonhos que ecoam em ti sem que os ouças,
Dá-lhes a tua voz porque estão cansados de chamar por ti.
Chama agora tu por eles, empresta-lhes a sonoridade desse teu querer artificial.
Eles dar-te-ão a autênticidade que julgas possuir na matéria a que chamas tua.
Sente a tua grandiosidade no mais pequeno de ti,
o teu querer verdadeiro despojado da rouquidão que te não deixa ouvir.
Estás a sentir? O vento na palma das mãos...
De espírito aberto, podes ver a voz reclusa que te circula nas veias.
Podes dar o grito vísceral de purificação,
o grito aniquilador da rouquidão do teu sonhar.
Grita agora em silêncio, e observa a liberdade penetrar-te nos poros...
Pelas linhas da tua mão,
entranha-se em ti a noção da grandeza do teu poder sobre ti mesmo.
Escuta a liberdade que prolifera agora no teu corpo,
ela vai no oxigénio que os teus olhos respiram dos sonhos...
Respira, respira...
És capaz de sonhar de olhos abertos e de mãos extendidas.
Rápido, fecha agora a palma das mãos.
Não chores pelo tempo perdido,
Sorri porque acordaste os teus sonhos.